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São 5 as barragens que cruzam o Douro e domaram o rio, tornando o seu curso navegável e seguro. Da Foz, no Porto, até Barca d’Alva, descubra as 5 magníficas barragens do Douro.
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Outrora perigoso e bravio, onde muitas vidas se perderam, o Douro é hoje em dia um rio seguro, graças à construção de barragens ao longo do seu curso.
Entre 1972 e 1985, foram construídas 5 barragens em território nacional: Carrapatelo (1972), Bagaúste (1973), Valeira (1976), Pocinho (1982) e Crestuma-Lever (1985). Estas estruturas permitiram controlar o caudal do rio, garantindo a sua navegabilidade e levando à criação do Canal de Navegação do Douro, uma hidrovia com cerca de 200 kms desde a foz, no Porto, até Barca d’Alva.
Descubra as 5 imponentes barragens do Douro, autênticas obras-primas de engenharia, que nos permitem navegar neste belíssimo rio, desde que entra em território nacional até à sua foz.
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Barragem de Crestuma-Lever
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Inaugurada em 1985, a Barragem de Crestuma-Lever é a primeira barragem que encontramos, num Cruzeiro com destino ao Douro. Está localizada no distrito do Porto, e deve o seu nome às duas freguesias que liga – Crestuma e Lever.
A sua eclusa vence um desnível de 14 metros, aproximadamente, sendo o menor desnível das barragens do Douro.
Além do armazenamento de água e produção de energia elétrica, a barragem serve de travessia pedonal e rodoviária, entre os concelhos de Vila Nova de Gaia e Gondomar.
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Barragem do Carrapatelo
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A Barragem do Carrapatelo, inaugurada em 1972, foi a primeira barragem a ser construída no troço nacional do Douro, e situa-se entre os concelhos de Marco de Canaveses e Cinfães.
Cruzá-la provoca um friozinho na barriga (até aos mais corajosos!), dada a sua imponência – 57 metros de altura e 35 metros de desnível, o maior desnível das barragens do Douro.
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Barragem de Bagaúste
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Impressionante obra de engenharia civil, a Barragem de Bagaúste foi inaugurada em 1973 e a sua construção foi crucial para a navegabilidade do rio Douro.
Situada entre os concelhos da Régua e de Lamego, pela sua eclusa com um desnível de cerca de 27 metros, passam regularmente os Cruzeiros entre a Régua e o Pinhão.
A barragem fica junto à EN222, sendo frequente ver-se condutores curiosos parar para observar os Cruzeiros que passam a eclusa, processo que demora cerca de 30 minutos.
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Barragem da Valeira
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Com um desnível de 33 metros entre as duas faces do rio – o segundo maior entre as barragens do Douro -, a Barragem da Valeira fica situada em São João da Pesqueira, no distrito de Viseu.
Neste local situava-se em tempos o Cachão da Valeira, uma formação granítica que provocava uma espécie de represa, de onde a água se despenhava de uma altura de 15 metros aproximadamente, um obstáculo natural intransponível. A construção da barragem veio possibilitar a navegação neste local, permitindo aos barcos seguir até ao Pocinho e Barca D’Alva. Numa das margens do rio, pode-se observar uma inscrição na rocha que menciona este feito glorioso que veio permitir o desenvolvimento de toda a região.
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Barragem do Pocinho
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Última barragem com eclusa (desnível de 22m), para os cruzeiros que sobem o rio Douro em direção ao Pocinho ou a Barca d’Alva, a Barragem do Pocinho situa-se no concelho de Vila Nova de Foz Côa e foi inaugurada em 1982.
A sua albufeira permite a prática de atividades desportivas e de lazer sem restrições (barcos, remo e natação) e a prática condicionada de pesca e surf.
Durante a primavera, a barragem fica enquadrada por uma paisagem deslumbrante – a serenidade do rio cercado de amendoeiras e cerejeiras em flor. O cenário ideal para fazer um piquenique, na praia fluvial, ou praticar desportos aquáticos na albufeira.
Venha descobrir as magníficas barragens do Douro num dos nossos Cruzeiros.
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