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O programa das comemorações dos 20 anos do Douro Património Mundial inclui uma centena de iniciativas, que se prolongam por um ano, e prevê a atribuição do prémio “Vinha D´Ouro 2022”. Há ainda uma ópera, exposições e o lançamento de um hino e de um vinho.
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O programa das comemorações dos 20 anos do Douro Património Mundial inclui uma centena de iniciativas, que se prolongam por um ano, e prevê a atribuição do prémio “Vinha D´Ouro 2022”. Há ainda uma ópera, exposições e o lançamento de um hino e de um vinho.
O programa das comemorações dos 20 anos da distinção do Alto Douro Vinhateiro (ADV) pela UNESCO foi apresentado esta terça-feira, no Peso da Régua, em Vila Real.
As comemorações arrancam a 14 de dezembro e prolongam-se até 2022, num ciclo de eventos que durará precisamente um ano. Foi exatamente a 14 de dezembro de 2001 que o ADV foi classificado como Património Mundial da Humanidade.
Vinha D’Ouro 2022
Como tal, o programa Inclui o prémio “Vinha D´Ouro 2022”, numa parceria com a Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte (DRAPN), que visa distinguir as boas práticas em viticultura que salvaguardem os interesses patrimoniais e que sejam exemplo de boas práticas ambientais.
As festividades preveem a estreia da ópera “Mátria”, assim como exposições, concertos, um ciclo de seminários e conferências, ações de marketing de território e de internacionalização, sem esquecer o lançamento do “hino ao Douro”, numa iniciativa da Liga dos Amigos do Douro Património Mundial.
Será ainda apresentado um vinho comemorativo, numa parceria da DRAPN e do Instituto dos Vinhos do Douro e Porto. Já a sétima edição do prémio de Arquitetura do Douro que distingue as boas práticas de arquitetura no Património Mundial terá o arquitecto Eduardo Souto Moura, vencedor da última edição, no júri. Sobre os 20 anos do Douro como Património Mundial, Célia Ramos (vice-presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte) não exclui outras novidades.
“Esta é uma agenda em construção, ainda em aberto”, explicou Célia Ramos, perspetivando um ciclo de “mais de 100 iniciativas ao longo do próximo ano”. A vice-presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte revelou ainda o propósito do cartaz. “É uma narrativa que faz a ponte entre o passado e o futuro”, garantiu.
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